sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Quem és tu maldita?


Num primeiro instante sorrir-me;
No seguinte derramar-se em prantos;
Beijar-me, deixar-me de todo grande;
Morder-me sem lamúrias ou espanto;
Que mistério é esse, esse tal de hormônio?
Que falta me faz um clone;
Que falta me faz um homônimo...

Não sei se és falsa e dissimulada;
se és louca e desvairada;
Ardilosa ou mal versada...
Só sei que nada sei;
E sei que nada saberei...

Antítese desgraçada;
Que magoa e após afaga;
Olho-te, linda...
És minha flor;
Pisco... onde estás meu amor?!
O que esperar de ti?
Hormônios... Mulheres...Que Deus às protejam, mas olhe por mim...



*Leonardo Sarmento*

4 comentários:

Anônimo disse...

Genial esse poema, hiper espirituoso, parabens pela escolha!!!

Elisa disse...

lindo seu blog, moça.

Anônimo disse...

jajajajajaj...genial.Saudações do lado de k!Um abraço.

Franey Reitz

Anônimo disse...

Hahahahaha, legal!