Num primeiro instante sorrir-me;
No seguinte derramar-se em prantos;
Beijar-me, deixar-me de todo grande;
Morder-me sem lamúrias ou espanto;
Que mistério é esse, esse tal de hormônio?
Que falta me faz um clone;
Que falta me faz um homônimo...
Não sei se és falsa e dissimulada;
se és louca e desvairada;
Ardilosa ou mal versada...
Só sei que nada sei;
E sei que nada saberei...
Antítese desgraçada;
Que magoa e após afaga;
Olho-te, linda...
És minha flor;
Pisco... onde estás meu amor?!
O que esperar de ti?
Hormônios... Mulheres...Que Deus às protejam, mas olhe por mim...
*Leonardo Sarmento*
4 comentários:
Genial esse poema, hiper espirituoso, parabens pela escolha!!!
lindo seu blog, moça.
jajajajajaj...genial.Saudações do lado de k!Um abraço.
Franey Reitz
Hahahahaha, legal!
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